Parauapebas está mergulhada em uma realidade assustadora e triste: A saúde pública vive uma situação precária, onde a falta de estrutura e a negligência das autoridades têm deixado os cidadãos desamparados. Em meio a uma espera interminável por atendimento médico, idosos e grávidas são obrigados a permanecer em pé, enquanto o caos toma conta das instalações.
Nas unidades de saúde da cidade, o desrespeito aos cidadãos é evidente. O tempo de espera para uma simples consulta se estende por horas, transformando-se em um verdadeiro teste de paciência e resistência física. Enquanto isso, idosos, muitos deles debilitados e necessitando de cuidados especiais, são forçados a suportar o desconforto de permanecerem em pé, sem qualquer amparo.
A situação se agrava quando mulheres grávidas, já fragilizadas pelo estado gestacional, se veem em uma luta diária pela sobrevivência. Sem assentos adequados ou um espaço reservado para atendimento prioritário, essas mães em potencial são expostas a uma situação de risco, onde sua saúde e a do bebê estão em jogo.
Infelizmente, não é apenas o desconforto físico que assola os pacientes. O ambiente caótico também dá lugar a tensões e desentendimentos. A espera prolongada, muitas vezes sem qualquer informação sobre o andamento da fila, cria um clima de impaciência que pode facilmente se transformar em confrontos verbais. A falta de uma gestão eficiente e a ausência de um sistema de triagem adequado só contribuem para a escalada desses episódios.
A saúde é um direito básico de todos os cidadãos e, portanto, a situação vivenciada em Parauapebas é inaceitável. É urgente que medidas sejam tomadas para aprimorar a infraestrutura, investir em recursos humanos e garantir uma gestão eficiente dos serviços de saúde. A população de Parauapebas clama por uma mudança real, um sistema que atenda às suas necessidades e proporcione cuidados de qualidade.
Enquanto isso não acontece, a triste realidade persiste, com pessoas esperando em condições desumanas, desgastando-se física e emocionalmente. É hora de enfrentar essa crise de frente, exigir respostas e responsabilizar aqueles que negligenciam a saúde da população. Parauapebas não pode mais esperar por soluções, pois a vida e o bem-estar de seus habitantes estão em jogo.
Ao invés do secretário de saúde se preocupar com o descaso na saúde está e assediando sexualmente mulheres…
Não é só a saúde, também a falta de água no complexo vs 10. Uma cidade podendo ter abastecimento de água encanada, não tem. Soh caminhão pipa, e nem chega.
E uma vergonha a saúde e a educação da cidade que é titulada como a capital do minério a cidade mais rica do estado do Pará falta de uma gestão que verdadeiramente trabalhe com transparência com os recursos públicos da nossa parauapebas