Boca de urna fiado (B.U): Vereador Josivaldo da Farmácia não paga boca de urna e Secretario da SEDEN paga conta com recursos do Banco do Povo
A equipe do Carajás Transparente recebeu recentemente uma denúncia que revela que o vereador Josivaldo da Farmácia e seu atual assessor de gabinete EDMAR PEREIRA MILHOMEM (ex-secretário do SEDEN – Secretaria do Desenvolvimento) utilizou esta Secretaria para financiar suas dívidas de campanha, advindas de boca de urna, por meio do programa Banco do Povo. No final da matéria iremos mostrar um áudio vazado que prova tal conduta que é inadmissível e merece uma análise crítica.
O programa Banco do Povo, que tem como objetivo oferecer crédito para microempreendedores e fomentar o desenvolvimento econômico local, foi indevidamente utilizado por Josivaldo da Farmácia (defensor da pasta) quando o mesmo o utiliza para benefícios próprios. Em vez de aplicar os recursos do programa conforme as diretrizes estabelecidas, o vereador realizou negociatas utilizando o banco do povo para quitar suas próprias dívidas eleitorais. Essa conduta demonstra uma completa falta de respeito com o dinheiro público e com os cidadãos que legitimamente precisam desses recursos para alavancar seus negócios e melhorar suas condições de vida.
A utilização de boca de urna para obter apoio e financiamento de campanhas é uma prática ilegal e antiética. A legislação eleitoral é clara ao proibir a distribuição de material de campanha e a realização de propaganda eleitoral no dia da votação. Ao recorrer a esse expediente, Josivaldo da Farmácia demonstrou desprezo pelas leis vigentes e desrespeito ao processo democrático. Além disso, o uso de recursos públicos para quitar dívidas eleitorais obtidas de forma ilegal configura um agravante ainda maior.
Além da denuncia já apresentadas, a nossa equipe recebeu um áudio como denúncia, que revelando uma conversa entre o ex-secretário EDMAR PEREIRA MILHOMEM da Secretaria de Desenvolvimento (SEDEN) e uma pessoa não identificada. Nessa gravação, o ex-secretário e a outra pessoa, expõe a existência de uma dívida no valor de mais de R$ 14.000,00 proveniente de atividades ilícitas de boca de urna durante a campanha do Vereador Josivaldo da Farmácia. Essa revelação reforça ainda o quanto os vereadores de Parauapebas estão envolvidos em desvio de recursos e manipulação política, ajudando ainda mais na gravidade dos atos cometidos.
As consequências desse comportamento irresponsável e antiético atingem diretamente a população que mais necessita dos recursos do programa Banco do Povo. Ao desviar esses recursos para interesses pessoais, Josivaldo da Farmácia priva empreendedores locais da oportunidade de desenvolverem seus negócios, gerarem empregos e contribuírem para a economia local. lembrando que todas denuncias realizadas por nossa equipe serão protocoladas no Ministério Publico para uma apuração por parte do órgão competente.
Ladrao safado
Foi nada…. Foi falta não…… Ele se jogou….. Kkkkkk
Rapaz quanto mais mexe, mas fede!