Nepotismo: Apoiadores perdem seus cargos para para diversos familiares de vereadores, inclusive para filha de Joel Do Sindicato com salario de mais de R$ 18 mil reais
A prática do nepotismo tem sido um tema alarmante em Parauapebas, despertando a indignação da população e retirando a confiança nos órgãos públicos. Desta vez o vereador Joel Do Sindicato (PDT) se envolve nessa prática condenável ao nomear sua própria filha Victorya Carolynne Oliveira Alves como Secretária adjunta da Secretaria de Cultura (SECULT), e além disso indicar um amigo de sua filha como secretário da pasta.
Uma das práticas mais condenáveis encontradas no cenário político de Parauapebas é a nomeação de familiares para cargos públicos. Infelizmente, o vereador Joel do Sindicato não hesitou em ignorar esse princípio básico ao nomear sua própria filha como secretária adjunta da Secretaria de Cultura. Essa escolha levanta sérias questões sobre a capacidade técnica da jovem e alimenta a percepção de que a política é um campo onde as relações de parentesco prevalecem sobre o mérito e a competência.
Além da nomeação da filha, o vereador Joel do Sindicato também nomeou um amigo muito próximo da jovem como secretário da Secretaria de Cultura. Essa indicação levanta suspeitas sobre a falta de transparência e de um processo de seleção imparcial para o cargo. O fato de o amigo ser apoiador do vereador sugere que a nomeação pode ter sido motivada por interesses pessoais e políticos, em detrimento dos interesses da população e do desenvolvimento cultural da cidade.
Uma gestão eficiente e responsável de uma secretaria exige a seleção de profissionais capacitados e comprometidos com a área em questão. Infelizmente, no caso do vereador Joel do Sindicato, parece haver uma falta de critérios técnicos na escolha dos ocupantes dos cargos na Secretaria de Cultura. A nomeação de parentes e amigos como forma de retribuição política é uma afronta à meritocracia e ao bom funcionamento do setor público.
A prática do nepotismo e das indicações questionáveis por parte do vereador Joel do Sindicato não apenas prejudica a imagem do político em questão, mas também lança uma sombra de dúvida sobre a gestão local. Quando a população percebe que os cargos públicos são preenchidos com base em critérios questionáveis, a confiança nas instituições é abalada, e a sensação de descrença e impunidade se instala.
Além de ser uma prática moralmente questionável, as nomeações nepotistas do vereador Joel do Sindicato têm um impacto direto nas famílias que foram prejudicadas pelas demissões que ocorreu no município. O valor combinado dos salários recebidos pela filha como secretária adjunta e pelo amigo da filha como secretário da pasta estima-se que o prejuízo causado pelos salários inflados e as oportunidades negadas às famílias afetadas chegue a um montante de mais de R$ 400.000 mil reais anualmente. É inadmissível que, em um momento de tamanha dificuldade econômica, a escolha pessoal do vereador esteja impactando negativamente a vida de tantas pessoas que poderiam ser beneficiadas por políticas mais justas e transparentes.
O vereador Joel do Sindicato parece ter colocado seus interesses pessoais e políticos acima do bem-estar da população ao nomear sua filha como secretária adjunta da Secretaria de Cultura e indicar o amigo da jovem como secretário. Essas práticas são inaceitáveis e desvalorizam a meritocracia, a transparência e a boa governança. É fundamental que a sociedade e as autoridades competentes estejam atentas a essas situações e tomem as medidas necessárias para garantir a justiça e a imparcialidade nas nomeações públicas.
nossa que vereador sem vergonha alguma
meu Deus nao escapa um vereador mesmo?
esse e o caso mais descarado de Parauapebas